"Deus dorme nas pedras, respira nas plantas, sonha nos animais, desperta nos homens..." (AFORISMA INDIANO).


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

JAYA...


BAGHAVAD GITA...


KHRISNA...KHESHAVA


RHADA...E KHRISNA






BRAMANISMO


SHIVA É O DEUS MAIS POPULAR DA INDIA

O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas do mundo. Não há um fundador desta religião, ao contrário de tantas outras - no Islamismo, por exemplo, temos Maomé, e no Budismo, o próprio Buda. O Hinduísmo, na verdade, se compõe de toda uma intersecção de valores, filosofias e crenças, derivadas de diferentes povos e culturas.

Para compreender o Hinduísmo, é fundamental situá-lo historicamente. Por volta de 3 000 a.C., a Índia era habitada por povos que cultuavam o Pai do Universo, numa espécie de fé monoteísta. Pouco depois, em 2 500 a.C., floresceu a civilização dravídica, no vale do rio Indo, região que hoje corresponde ao Paquistão e parte da Índia. Os drávidas eram adeptos de uma filosofia de louvor à natureza, de orientação matriarcal e baseada no princípio da não-violência. Porém, em 1 500 a.C., os arianos invadiram e dominaram aquela região, reduzindo os antigos drávidas à condição de "párias" - espécie de sub-classe social, que até hoje permanece sendo a casta mais baixa da pirâmide social indiana.


Hinduísmo Védico e Hinduísmo Bramânico

Na primeira fase do Hinduísmo, que recebe o nome de Hinduísmo Védico, temos o culto aos deuses tribais. Dyaus, ou Dyaus-Pitar ("Deus do Céu", em sânscrito), era o deus supremo, consorte da Mãe Terra. Doador da chuva e da fertilidade, ele gerou todos os outros deuses. O Sol (Surya), a Lua (Chandra) e a Aurora (Heos) eram os deuses da luz. Divindades menores e locais são as árvores, as pedras, os rios e o fogo. A partir da influência ariana, o simbolismo de Dyeus passou por uma transformação e tornou-se Indra, jovem divindade que rege a guerra, a fertilidade e o firmamento. Indra representa os aspectos benevolentes da tempestade, em contraposição a Rudra, provável precursor do deus Shiva, o destruidor. Também nesse período surgiram diversas outras divindades, inclusive Asura, representante das forças maléficas.

Na segunda fase do Hinduísmo, que recebe os nomes de Vedanta (fim dos Vedas) ou Hinduísmo Bramânico, ocorre a ascensão de Brahma, a divindade que simboliza a alma universal. Brahma é um dos deuses que compõem o Trimurti (Trindade) do Hinduísmo. Ele representa a força criadora. Os dois outros deuses são Vishnu, o preservador, e Shiva, o destruidor. Neste momento, surge a figura dos brâmanes, que compõem a casta sacerdotal da tradição hindu. Os rituais ganham uma série de componentes mágicos e elaboram-se idéias mais complexas acerca do Universo e da alma, inclusive conceitos como o de reencarnação e o de transmigração de almas.
...  
O maior mestre do Hinduísmo moderno é Mahatma Gandhi (1869-1948), conhecido no Ocidente como chefe político, mas venerado na Índia como guru espiritual. Gandhi, adepto da Ahimsa (o princípio da não-violência), apregoava a importância do homem exercer perfeito controle sobre si mesmo.
Hoje, o Hinduísmo é a crença predominante na Índia. Mais do que uma religião, ele se caracteriza como uma tradição cultural, que engloba modo de viver, ordem social, princípios éticos e filosóficos.


Fundamentos importantes
  • Para o Hinduísmo, as pessoas possuem um espírito (atman), que é uma força perene e indestrutível. A trajetória desse espírito depende das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação - Lei do Carma.
  • Enquanto não atingimos a libertação final - chama de moksha -, passamos continuamente por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só saímos após atingirmos a Iluminação.
  • Os rituais se compõem de dois elementos principais: Darshan, que é a meditação / contemplação da divindade, e o Puja (oferenda).
  • A alimentação vegetariana é um dos pontos essenciais da filosofia hindu. Isso porque é livre da impureza (morte / sangue), e como todo alimento deve ser antes oferecido aos deuses, não se poderia ofertar algo que fosse "sujo".
  • As preces são entoadas como cânticos no idioma sânscrito, língua "morta" que deu origem ao hindi e a um grande número de dialetos praticados na Índia. Essas preces recebem o nome de mantras. Os mantras são dirigidos a diversas divindades, ou estimulam qualidades pessoais. Em geral, são entoados 108 vezes, e para sua contagem utiliza-se o japa-mala (colar de contas), uma espécie de "rosário", confeccionado em sândalo ou com sementes de rudraksha (árvores consideradas altamente auspiciosas pela tradição indiana).
  • O mantra mais importante é o OM, "sílaba sagrada" que representa o próprio nome de Deus. OM é a semente de todos os mantras e princípio da criação. Foi dele que derivou toda a matéria - neste aspecto, podemos até traçar um paralelo com o gênesis da Bíblia: "E o som se fez carne".




Bhrama: é o deus hindu da criação. Possui quatro cabeças, cada uma representando um dos pontos cardeais e um dos Vedas. Sua montaria é o cisne ou ganso.
BHRAMA-(IMAGENS DO GOOGLE)-TEXTOS EXTRAÍDOS DOS BLOGS :
INDIA-BRASIL,AYURVEDA. --- NOTÍCIAS E  FATOS NA INTERNET. 

JAINISMO





jainismo ou jinismo é uma das religiões mais antigas da Índia, juntamente com o hinduísmo e o budismo, compartilhando com este último a ausência da necessidade de Deus como criador ou figura central. Considera-se que a sua origem antecede o Bramanismo, embora seja mais provável que tenha surgido na sua forma actual no século V a.C., em resultado da acção religiosa do Mahavira.
Vista durante algum tempo pelos investigadores ocidentais como uma seita do hinduísmo ou uma heresia do budismo, devido à partilha de elementos comuns com estas religiões, o jainismo é contudo um fenómeno original. Ao contrário do budismo, o jainismo nunca teve um espírito missionário, tendo permanecido na Índia, onde os jainas constituem hoje cerca de quatro milhões de crentes. Pequenas comunidades jainas existem também na AMÉRICA DO NORTE e na Europa, em resultado de movimentos migratórios. A palavra jainismo tem as suas origens no verbo sânscrito jin que significa "conquistador". Os seus adeptos devem combater, através de uma série de estágios, as paixões de modo a alcançar a libertação do mundo.
Sua visão básica é dualista. A matéria e a mônada vital ou jiva são de naturezas distintas, e durante sua vida o ser vivente (seja humano ou animal) tinge sua mônada como resultado de suas ações. Para se purificar, esta religião propõe um extremo ascetismo e o colocar em prática da doutrina da não-violência ou ahimsa.
Segundos os historiadores da religião, o jainismo estabeleceu-se na Índia em meados do primeiro milénio a.C.. O seu fundador foi o Mahavira, existindo duas propostas para o período em que viveu: 599 a.C. - 527 a.C (data tradicional apontada pelo jainismo) ou 540 a.C - 470 a.C. (segundo os académicos). Nasceu perto de Patna, naquilo que é hoje o estado do Bihar. Foi um contemporâneo do Buda, tendo pregado na mesma região geográfica, embora não conste que os dois mestres se tenham alguma vez encontrado. Pertencia à casta dos guerreiros (xátrias), casou, viveu no luxo até que por volta dos trinta anos tornou-se um mendigo errante.


Entregou-se a longos processos ascéticos até obter a iluminação, tendo consagrado os restantes trinta ou quarenta anos da sua vida a pregar a sua doutrina. Faleceu em Pavapuri, no Bihar, que é desde então um dos principais locais de peregrinação jaina.



IMAGENS DO GOOGLE


Texto extraído da WIKIPÉDIA.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

RELIGIÕES DA ÍNDIA...







Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


As religiões da Índia também chamadas de religiões dármicas, são o conjunto das tradições religiosas correlatas que se originaram no subcontinente indiano, nomeadamente o hinduísmo, o jainismo, budismo e o sikhismo, inclusive os seus derivados e várias outras tradições a elas relacionadas.
Formam o subgrupo da classe maior das "filosofias orientais". As religiões da Índia tem similaridades em credos, modos de adoração e práticas associadas, principalmente devido à sua história de origem comum e influência mútua. 



terça-feira, 20 de setembro de 2011

UMA RECEITA INDIANA : FRANGO À MODA DE KERALA





Porções: 4
Tempo de Preparo (aprox.): 28 minutos
Estilo: Não Vegetariano do Sul da Índia (Kerala) 


12  pedaços médios de frango (cerca de 800  gramas)
2  cebola(as) média(s) picada(s)
2  xícara(s) de coco ralado
8  dentes de alho amassados
1  colher(es) de sopa de cada de sementes de coentro em pó e pimenta vermelha em pó
1  colher(es) de sopa de gengibre picado em cubinhos
2  pimenta(s) verde(s) cortada(s) ao meio
2  pimenta(s) vermelha(s) inteira(s)
1  colher(es) de chá de cúrcuma em pó
2  colher(es) de sopa de óleo
2  xícara(s) de água
sal à gosto
coentro picado para guarnição (opcional) 

  1. Aqueça metade do óleo em uma panela em fogo médio. Adicione o alho, coentro em pó e pimenta vermelha em pó juntamente com o coco ralado. Toste em fogo baixo mexendo com frequência até que o coco esteja dourado por igual e aromático. Deixe esfriar e bata no liquidificador com um pouco de água até obter uma pasta grossa.
  2. Aqueça o óleo restante na mesma panela e acrescente o gengibre, pimenta verde e cebola picada. Frite em fogo médio por cerca de 3  minutos ou até que as cebolas estejam levemente douradas.
  3. Acrescente o frango, cúrcuma, pimenta vermelha inteira, água e a pasta de coco. Adicione sal à gosto e misture bem. Tampe e cozinhe em fogo baixo por cerca de 25  minutos ou até que o frango esteja tenro.Guarneça com folhas de coentro bem picadas.
    DICA:
  • Pode-se usar frango desossado nesta receita, de acordo com a preferência. O sabor obtido será o mesmo ou até melhor.
  • Tradicionalmente, esta receita não requer a guarnição de coentro picado, podendo ser omitido caso deseje. A quantidade de pimenta pode ser diminuída ou aumentada, de acordo com o paladar.
Sirva quente com:arroz branco ou com pão indiano(roti)
EXTRAÍDO DE :pt.petitchef.com

DEUSES INDIANOS...






sábado, 17 de setembro de 2011

Thierry Robin - Katchur Khan

TITI ROBIN & GULABI SAPERA: "NEEM" (राजस्थान)

KRISHNA


KRISHNA é a Suprema Personalidade de Deus, a Verdade Absoluta, a fonte de tudo e a causa de todas as causas. Krishna é a forma mais elevada e original de Deus. Deus assume muitas formas, mas a forma original é de Krishna. Krishna se expande em ilimitadas formas, porém Ele mantém sempre Sua forma original como Krishna, no mundo espiritual. Todas Suas expansões são "sac-cid-ananda", ou seja, são formas de eterna bem aventurança e conhecimento  espiritual. Nas escrituras, especialmente o Srimad Bhagavatam, existem explicações detalhadas de Sua morada, Sua aparência, Seus passatempos, Suas expansões, Suas energias, etc.Ele é dotado de seis opulências, todas ao grau infinito: beleza, força, sabedoria, riqueza, fama e renúncia. Ele sabe tudo que aconteceu, tudo que está acontecendo e tudo que vai acontecer. 

Ele é infinitamente misericordioso. Ele é o beneficiário de todos os sacrifícios e austeridades, o Senhor Supremo de todos os planetas e semideuses e o benfeitor e bem-querente de todas as entidades vivas. As escrituras explicam que uma das expansões de Krishna (o Senhor Sesa) tem um sem número de bocas e está descrevendo as glórias de Krishna desde de tempos imemoriais, e mesmo assim não consegue nunca chegar ao final. Outra passagem do Srimad Bhagavatam explica que mesmo se pudéssemos contar todos átomos no universo, mesmo assim não poderíamos enumerar todas as qualidades transcendentais do Senhor Krishna. Krishna é um dos principais nomes de Deus, que significa o todo-atrativo.
Palavras de George Harisson extraídas do livro "Krishna, A Suprema Personalidade de Deus.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Titi Robin & Gulabi Sapera

Shanti Sapera dancing in her home in Pushkar for Santiago Carralero, dir...

TAGORE... FAMOSO POETA , ESCRITOR,DRAMATURGO,MÚSICO E PINTOR INDIANO...

Rabindranath Tagore, poeta, romancista, músico e dramaturgo indiano, vencedor do Nobel de Literatura em 1913.


Canto X
Dize-me se tudo é verdade, meu amor; dize-me se isto é verdade.
Quando estes olhos irradiam relâmpagos, as nuvens escuras se aninham no teu peito, em tempestuosa forma. É verdade que meus lábios são perfumados com o botão   recém-aberto do amor consciente?
Consomem-se no meu corpo as lembranças dos passados meses de maio?
É verdade que a terra, à feição de uma harpa, vibra musicalmente, ao toque dos meus pés?
É verdade que as gotas de orvalho caem dos olhos da noite quando eu apareço e que é ditosa a manhã quando, com luz tênue, envolve meu corpo?
É verdade que teu amor solitário viajou através das idades e dos mundos, à minha procura?
Que, quando por fim me encontraste, esse afã de toda tua vida encontrou repouso em minhas doces palavras, em meus olhos, em meus lábios? Em meus cabelos revoltos? É verdade, então, que o mistério do Infinito está escrito nesta minha fronte pequena?                Dize-me, meu amado, é tudo isto verdade?



RABRINDANATH TAGORE.
 Nasceu na Índia, no dia 7 de maio de 1861. Desde pequeno revelou uma espantosa sede de conhecimentos, embora não formasse ao lado dos primeiros alunos de sua classe: durante o dia todo dedicava-se à aprendizagem mais diversa, tomando lições que iam desde a luta greco-romana ao sânscrito. Aos quinze anos compôs um poema patriótico, trabalhando a seguir em uma série de outras obras que, quando recitadas diante dos familiares, estes dificilmente acreditavam que fossem de sua autoria.
Aos 17 anos foi enviado para a Inglaterra, onde deveria estudar. Em 1880, no entanto, retornou ao seu país, quando já começava a se tornar famoso com dois livros de versos, Canções da Noite e Canções a Manhã. Casou aos 21 anos, época em que criou um colégio o Santiniketan, depois famoso, e transformado numa grande universidade, conhecida como Visva-Bharati. Viúvo pouco depois do casamento, e com um filho, compôs poemas para crianças e estes se tornaram famosos na Inglaterra, sob o título de A Lua Crescente. Gitanjali, escrito algum tempo depois, e sua obra mais famosa, juntamente com “A Casa e o Mundo”. Um seu poema, Jan Gana Nana, foi depois transformado em hino oficial na Índia. Em 1912, na nglaterra, é festejado pelos grandes escritores ingleses e recebe da
Academia Sueca o prêmio Nobel, doado à sua escola.Tagore teve intensa participação na vida política e social do seu país. Em 1915, devolveu ao governo inglês um título que este lhe havia oferecido, como um sinal de protesto e tristeza, quando indianos desarmados foram massacrados em Jahanwala Bagh-Punjab. Depois de conhecer vários países do mundo – inclusive o Brasil – ele afirmou que mais se convencia de uma coisa: não é possível existir paz universal a não ser através da amizade e da compreensão entre os diferentes povos, assim como é necessário o intercâmbio de ideias e pensamentos
Aos 70 anos, quando todos se aposentam, ele revelava uma nova faceta do seu talento: começou a pintar, fazendo-o com grande sucesso; pintou mais de dois mil quadros. Em 7 de agosto de 1941, na mesma casa onde nasceu, aos 80 anos, Tagore morreu. Um dos grandes amigos de sua vida, ao lado de quem ocupa um lugar à parte entre as grandes personalidades hindus, foi Mahatma Gandhi.








(Texto Extraido do site:NÓS FORA DOS EIXOS.)
Imagens do Google.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

DEUSA DA FORTUNA,DA BELEZA E DA SAÚDE...



LAKSHIMI...! Que sempre me abençôes!

JÓIAS E TAPETES INDIANOS...


O artesanato indiano, com as suas tradições e técnicas transmitidas de há séculos de pais a filhos, tem especialidades proprias e artesãos locais em cada povoação. O resultado e uma acertada mistura de tecnicas antigas com a estética moderna, cujos produtos - sedas, jóias, tapeçarias, artigos de pele, antiguidades, numa interminável lista - sempre gozaram de grande fama. Os mercadores percorriam milhares de quilometros para os adquirirem. Hoje que o sub-continente está a poucas horas de viagem, a Índia é o autêntico paraíso do comprador.
São famosas as jóias da Índia: os grandes adornos de prata de Rajasthan e as filigranas de Orissa, cintos e enfeites de estilo mongol, e o ouro lavrado à mão de Kerala e Tamil Nadu. Também há enorme variedade de pedras preciosas e semi-preciosas: diamantes, safiras, pedras-de-lua e àguas-marinhas, bem como as pérolas de Hiderabade.


INDIANOS E CIGANOS...




GRUPO MUSICAL QUE FAZ SUCESSO EM TODO O MUNDO.







CULINÁRIA INDIANA...




O inesquecivel aroma da Índia não só consiste na fragrância do jasmin, das rosas frescas ou do sândalo.

Os pratos de carne são igualmente excelentes : Rogan Josh (cordeiro com curry), o Gushtaba (almôndegas com especiarias em iogurte) e o delicioso Biryani (frango ou cordeiro com arroz, com sabor a laranja, temperado com açucar e água de rosas).

O coco é um ingrediente importante de cozinha do sul da Índia assim como o peixe é para a cozinha bengalesa. Já no sul da Índia, a base de alimentação é o arroz e, no norte, as tortas como os Puri, os Chapatis e o Nan. Além disso, há grande abundância de frutas tropicais e de zona temperada. E muito popular o iogurte acompanhado com curry ou na variedade de lassi, açucarado ou como ’masala’.

O chá é a bebida preferida dos indianos e as suas variedades são famosas em todo o mundo. Geralmente, prepara-se com açucar e leite. O café é muito popular no sul. Há bebidas refrescantes como o nimbu pani (refresco de limão), o Lassi (creme de leite granizado) e a água de coco bebida diretamente do fruto. A cerveja e a genebra indianas são comparáveis às melhores do mundo e não são caras........
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BHAVAI AND KALBELIA.mpg

NÓS,CIGANOS...






Amamos a paz e, nunca fizemos guerras!Disso nos orgulhamos.                                                                                                                                                        Somos ponte, traço de união entre Oriente e Ocidente. Mesmo que os gadjês desconheçam ou ignorem propositadamente, somos a solda que uniu raças, crenças e culturas do mundo inteiro nas nossas intermináveis andanças. Um pouco de nós está escondido em cada ser humano: o sonho de liberdade, a busca eterna da Beleza, a expressão das emoções, das palavras e dos gestos, livres de medos ou preconceitos, a alegria inocente e espontânea.


Cezarina Macedo. 


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Kalbelia folk songs and dances of Rajasthan

DANÇA DO RAJASTHAN...

ÍNDIA...A PÁTRIA ANCESTRAL DOS CIGANOS


Mapa da Índia
Bandeira da Índia
Lema"Satyameva Jayate" (Sânscrito)
सत्यमेव जयते  (Devanāgarī)"Só a verdade triunfa"








Índia, oficialmenteRepública da Índia, (em hindi:भारत गणराज्य,Bhārat Gaṇarājya), é um país da Ásia Meridional. É o sétimo maior país em área geográfica, osegundo país mais populoso e a democracia mais populosa do mundo. Delimitado ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7.517 km O país é delimitado pelo Paquistão a oeste; pela República Popular da ChinaNepal e Butão no norte e por Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico, o Sri Lanka eMaldivas, estão localizados bem próximos da Índia.
Lar da Civilização do Vale do Indo, de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o Subcontinente indiano é identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua longa história. Quatro grandes religiões,Hinduísmo,BudismoJainismoSikhismo, originaram-se no país, enquanto o Zoroastrismo, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismochegaram no primeiro milênio D.C. e moldaram a diversidade cultural da região. Anexada gradualmente pelaCompanhia Britânica das Índias Orientais no início do século XVIII e colonizada pelo Reino Unido a partir de meados doséculo XIX, a Índia se tornou uma nação independente em 1947 após uma luta pela independência que foi marcada pela extensão da resistência não-violenta.
A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com umsistema de democracia parlamentar. O país é a décima segunda maior economia do mundo em taxas de câmbio e a quarta maior economia em poder de compra. As reformas econômicas feitas desde 1991 transformaram o país em uma das economias de mais rápido crescimento do mundo;no entanto, a Índia ainda sofre com altos níveis de pobrezaanalfabetismo,doenças e desnutrição. Uma sociedade pluralistamultilingue e multiétnica, a Índia também é o lar de uma grande diversidade de animais selvagens e dehabitats protegidos.
(Extraído da wikipédia).